2017

Howard Phillips Lovecraft, ou simplesmente e como é mais conhecido, H. P. Lovecraft nasceu em Providence, Rhode Island, em  20 de agosto de 1890.


Lovecraft foi um escritor americano que revolucionou o gênero de terror, atribuindo-lhe elementos fantásticos típicos dos gêneros de fantasia e ficção científica.

Lovecraft originou o ciclo de histórias que, posteriormente, foram agrupadas no Cthulhu Mythos e o grimório fictício conhecido como Necronomicon, através do qual os seres humanos em suas histórias se comunicam com o panteão de entidades criadas pelo autor. 

Seu estilo literário emprega arcaísmos, vocabulário e ortografia marcadamente britânicos, fato que contribui para aumentar a atmosfera de suas histórias, como no conto O Caso de Charles Dexter Ward, que contêm referências a personagens que viveram antes da independência das Treze Colónias, bem como a estabelecimentos comerciais existentes entre os séculos XVII e XVIII.


Lovecraft chamava seu princípio literário de "cosmicismo" ou "terror cósmico", pelo qual a vida é incompreensível ao ser humano e o universo é infinitamente hostil aos seus interesses.

Lovecraft era o único filho de Winfield Scott Lovecraft, negociante de joias e metais preciosos, e Sarah Susan Phillips, oriunda de uma família notória.

Winfield e Sarah casaram-se numa idade relativamente avançada para a época. Quando Lovecraft tinha três anos, seu pai sofreu uma aguda crise nervosa que o deixou com profundas sequelas, obrigando-o a passar o resto de sua vida em clínicas de repouso.

Assim, ele foi criado pela mãe, pelas duas tias e pelo avô, Whipple van Buren Phillips. Lovecraft era um jovem prodígio que recitava poesia aos dois anos e já escrevia seus próprios poemas aos seis.
Lovecraft era uma criança constantemente doente.

Seu avô morreu em 1904, o que levou a família a um estado de pobreza, devido à incapacidade das filhas de gerirem seus bens. A família foi obrigada a se mudar para acomodações menores e insalubres, o que prejudicou ainda mais a já débil saúde de Lovecraft.

Durante a juventude, Lovecraft dedicou-se a escrever poesia, mergulhando na ficção de terror apenas a partir de 1917. Em 1917, publicou seu primeiro trabalho profissional: o conto Dagon, na revista Weird Tales.

Lovecraft trabalhou como jornalista por um curto período, durante o qual conheceu Sonia Greene, com quem viria a casar. Ela era uma judia natural da Ucrânia, oito anos mais velha que ele, o que fez com que sua tias protestassem contra o casamento.

O casamento durou poucos anos e, após um divórcio amigável, Lovecraft regressou a Providence, onde moraria até morrer.

Seus últimos anos de vida foram bastante difíceis. Em 1932, sua amada tia Lillian Clark, com quem ele vivia, faleceu. Lovecraft mudou-se com Annie Gamwell, sua outra tia e companhia remanescente, para uma pequena casa alugada, que se situava atrás da biblioteca John Hay. 

Para sobreviver, considerando-se que seus próprios textos aumentavam em complexidade e número de palavras, dificultando as vendas, Lovecraft apoiava-se como podia em revisões e ghost-writing de textos assinados por outros, inclusive poemas e não-ficção. Em 1936, a notícia do suicídio do seu amigo Robert E. Howard deixou-o profundamente entristecido e abalado. 

Nesse ano, a doença que o mataria (câncer no intestino) já avançara o bastante para que pouco se pudesse fazer contra ela. Pelos meses seguintes, Lovecraft aguentou dores cada vez mais crescentes, até que, a 10 de março de 1937, viu-se obrigado a internar-se no Hospital Memorial Jane Brown. Ali morreria cinco dias depois. Contava então 46 anos de idade.


Top 5 obras importantes de H. P. Lovecraft: 

O Inominável - Um dos contos que melhor define a obra Lovecraftiana no geral, as definições e conceitos apresentados aqui permeiam toda a obra do autor.

O Medo à Espreita - O melhor conto de horror “tradicional” de Lovecraft, mas mesmo usando de inúmeros clichês, H.P. deixa seu clássico final em aberto que nos deixa encucados, não com a história de terror contada, mas sim as consequências que as descobertas feitas nela podem trazer.

Dagon - Provavelmente o conto mais importante do escritor, aqui vemos todas as características que se mantiveram por toda sua obra, e é impressionante sendo que esse é seu primeiro conto profissional.

O Chamado de Cthulhu - O conto mais icônico de Lovecraft, mas não é injusto dizer que já não causa o mesmo impacto da época em que foi lançado, então não espere algo assustador, isso é uma das coisas que acaba levando muitas pessoas a não gostarem do escritor, esperam algo assustador e que perturbe, mas se decepcionam.

Nas Montanhas da Loucura - Tido por muitos como a Magnum Opus do escritor, devo dizer que, pelo menos em relação aos “Mitos de Ctchulhu” isso é um fato, caso não saibam, é a mitologia criada com base nas obras de H.P. Lovecraft que dizem respeito aos Grandes Deuses Antigos, que dominaram o mundo a milhões de anos atrás, e que podem retornar a qualquer momento.

Nessa obra, diferente das outras de Howard, a sutileza é deixada de lado, e vemos, de cabo a    rabo, toda a trajetória dessas criaturas em nosso universo, em uma história extremamente criativa que mistura elementos de ficção, com fantasia e, claro, o terror.

Filmes que abordam o universo criado por Lovecraft:

O Castelo Assombrado - (The Haunted Palace, 1963), de Roger Corman, com Vincent Price, Debra Paget, Lon Chaney Jr., Elisha Cook Jr. Baseado na novela O Caso de Charles Dexter Ward (The Case of Charles Dexter Ward).

Morte Para um Monstro - (Die, Monster, Die!, 1965), de Daniel Haller, com Boris Karloff, Nick Adams, Freda Jackson, Patrick Magee, Paul Farrell. Baseado no conto A Cor Que Caiu do Espaço (The Colour Out of Space).

Re-Animator - (Re-Animator, 1985), de Stuart Gordon, com Jeffrey Combs, Bruce Abbott, Barbara Crampton. Baseado no conto Herbert West, Re-Animator (Herbert West, Re-Animator).

Do Além - (From Beyond, 1986), de Stuart Gordon, com Jeffrey Combs, Barbara Crampton, Ted Sorel. Baseado no conto Do Além (From Beyond).

O Chamado de Cthulhu - (The Call of Cthulhu, 2005), de Andrew Leman, com Ramón Allen Jr., Leslie Baldwin, Daryl Ball, David Mersault, Noah Wagner. Baseado no conto O Chamado de Cthulhu (The Call of Cthulhu).
Média metragem, preto e branco e mudo. Apesar de feito em 2005, foi feito pra parecer antigo, da época do cinema mudo. É considerado pelos fãs a melhor adaptação de Lovecraft já feita.

À Beira da Loucura – (In the Mouth of Madness, 1994), de John Carpenter, com Sam Neill.
Não é baseado especificamente em nenhum dos seus contos em particular, mas é como se fosse uma bela homenagem ao autor, pegando um pouco de cada uma de suas mitologias e criando um roteiro terrivelmente assustador, que coloca a humanidade em xeque, sucumbindo contra uma poderosa força que vivia adormecida na terra, até recobrar a consciência e resolver reivindicar o que é seu por direito.
O investigador John Trent (Sam Neill) é contratado para achar Sutter Cane (Jürgen Prochnow), um escritor de histórias de terror que, após terminar seu último livro, misteriosamente desapareceu. Mesmo desconfiando que isso não passa de uma jogada publicitária, aceita o trabalho. Passa a ler seus livros, procurando pistas da cidade onde Cane possa estar escondido, mas estes livros são macabros e, após sua leitura, as pessoas agem de um modo bem estranho.


The Rake, segundos alguns descrevem, trata-se de uma criatura assustadora, com características humanoides. O Rake possui olhos completamente negros, e uma aparência lisa e sem pelos por toda a extensão do corpo. 

Muitos dos relatos destes supostos avistamentos do ser são provenientes de regiões rurais americanas, onde pessoas, completamente aterrorizadas, afirmam terem tido a infelicidade de cruzar com o ser.

De acordo com a lenda, pessoas que se encontram acidentalmente com o Rake são vítimas de uma morte dolorosa (após algum tempo de sofrimento). Ele geralmente aparece durante a noite em locais sombrios e pouco habitados. Quando ele aparece para a sua vítima, ele a encara com seus olhos negros e sua aparência assustadora, causando um terror psicológico tão grande que a maioria das vítimas sequer conseguem se mover.

Durante o verão do ano 2003 no nordeste dos EUA, essa estranha e demoníaca criatura foi avistada e causou pânico em pequenas cidades e um grande alvoroço na mídia sensacionalista. Os primeiros relatos de avistamento da criatura vem da área rural do estado de Nova Iorque. Também houve registros da criatura macabra em Idaho onde, supostas testemunhas afirmaram que conseguiram fugir do terror e dos terríveis ataques do demônio.

Eventualmente, o Rake mata e estripa a vítima com suas garras longas e se alimenta dos órgãos internos. Aqueles a quem o Rake não mata, são levados à loucura e geralmente acabam se matando.
Claro que o Rake foi inventado e não passa de uma lenda urbana. Em 2005, um grupo de usuários do fórum 4chan iniciaram um tópico intitulado "hey, vamos fazer um novo monstro". Logo, a criatura inventada tornou-se uma “creeppasta” amplamente disseminada na web.

O que é uma Creepypasta?

É um termo da internet que define uma história curta ou coleção de histórias com elementos paranormais, bizarros, ou ambos, designados para chocar ou causar desconforto emocional ao leitor. 

Resumidamente: são lendas da Internet.

Dentre as várias formas de tragédia, a mais complicada, dolorosa e que causa mais danos é através do fogo.
Um incêndio pode se espalhar com muita rapidez e causar muitas perdas, não só pela combustão e consequente deterioração física, seja de seres vivos ou patrimonial, como também por asfixia pela fumaça gerada.


Nº 5 Edifício Andorinha, Rio de Janeiro (RJ)
Este grave incêndio aconteceu em 17 de fevereiro de 1986 aonde o prédio comercial conhecido como “Andorinha“ pegou fogo por causa de um curto-circuito. Sem equipamentos para os bombeiros trabalharem e sem água, o acidente deixou 23 pessoas mortas.


Nº 4 Lojas Renner, Porto Alegre (RS)
O incêndio da loja ocorreu em 27 de abril de 1976, por causa de um curto-circuito no setor de eletrodomésticos, e matou cerca de 41 pessoas. O prédio de sete andares não tinha um terraço apropriado e por isso não foi possível realizar o resgate por helicópteros. Muitas pessoas acabaram se jogando do alto por não terem outra alternativa.


Nº 3 Edifício Joelma, em São Paulo (SP)
O “Edifício da Bandeira“, como é chamado hoje, pegou fogo no dia 1º de fevereiro de 1974. Fruto de um curto-circuito no ar condicionado, o incêndio deixou 187 pessoas mortas, a maioria trabalhadores do Banco Crefisul, que tinha sede no prédio. O edifício carrega a fama de mal-assombrado até hoje.


Nº 2 Boate Kiss, em Santa Maria (RS)
Foi em 27 de janeiro de 2013 em que 242 pessoas morreram asfixiadas devido a um incêndio que aconteceu na Boate Kiss. O acidente foi causado pelo uso de um sinalizador da banda Gurizada Fandangueira, que fazia show no dia, e queimou a espuma sintética do teto da casa, que também tinha várias irregularidades, como apenas uma porta de saída, por exemplo.


Em primeiro lugar nós temos o mais terrível incêndio já ocorrido no Brasil.


Gran Circus Norte-Americano, em Niterói (RJ)
Este é o mais grave incêndio ocorrido no Brasil, não pela proporção, mas por conta do alto número de vítimas fatais.
O incêndio aconteceu em 17 de dezembro de 1961, dois dias após a estreia do circo. A lona do local pegou fogo e matou mais de 500 pessoas, das quais 70% eram crianças. O acusado pelo incidente foi Adilson Marcelino Alvez, conhecido como Dequinha, e mais dois comparsas, que agiu por vingança após ter sido demitido.

Youtuber cimenta a cabeça em micro-ondas e precisa ser resgatado por bombeiros

O youtuber Jay Swingler, de 22 anos, precisou ser resgatado por cinco bombeiros após cimentar
sua cabeça em um micro-ondas para um desafio. De acordo com um portal britânico de notícias, a intenção do jovem e de seu grupo de amigos era usar o eletrodoméstico como um molde, porém, a ideia parece que não deu muito certo


O caso aconteceu na última quarta-feira (6) no Reino Unido, quando Swingler protegeu sua cabeça com um saco plástico, que contava com um tubo de ar, e cobriu toda a “engenhoca” com a mistura de cinco sacos de cimento. Tudo parecia correr bem, porém, quando o youtuber colocou sua cabeça dentro do micro-ondas, percebeu que não conseguiria retirá-la dali tão cedo.

Seus amigos passaram cerca de uma hora e meia tentando libertá-lo da situação e, sem sucesso, decidiram pedir ajuda ao corpo de bombeiros local, o West Midlands Fire Service. Enquanto esperavam a chegada dos bombeiros, fizeram a única coisa ao alcance para ajudar o amigo em apuros:
Alimentar o tubo de ar conectado à sacola plástica.

Os bombeiros levaram cerca de uma hora para libertar o youtuber.

"Por mais engraçado que possa parecer, esse jovem poderia facilmente ter sufocado ou ter se machucado com gravidade", afirmou o comandante Shaun Dakin, responsável pelos bombeiros da região de West Midlands.

"Ele ficou muito aliviado quando removemos um grande pedaço da massa corrida com uma chave de fenda, permitindo que respirasse com mais
facilidade. Mas precisamos ser extremamente cuidadosos com a chave de fenda, trabalhando tão perto da cabeça dele", completou.


1 - Monstro do Lago Ness


No ano de 1933, uma foto bastante estranha foi registrada. Nela, havia uma criatura no Lago Ness, Escócia, que se parecia muito com um dinossauro, no entanto, ninguém foi capaz de explicar do que realmente se tratava. A foto foi enviada para o site Daily Express, do Reino Unido e a partir daí, ganhou grande popularidade. É bem provável que você há tenha escutado falar no "Monstro do Lago Ness".

Desde a época, viajantes do mundo todo vão até o local para se aventurar na busca pela criatura. O primeiro avistamento relatado foi escrito no século 6, em "Vida de São Columba", escrito por Adamnan, um monge irlandês. Ele conta que viu alguns homens enterrando uma pessoa nas proximidades do Lago Ness. Quando questionou o que havia acontecido, obteve como resposta que a pessoa havia sido morta por uma criatura desconhecida enquanto nadava. A partir daí a lenda se tornou ainda mais popular. Um dos mais temidos monstros aquáticos.


2 - Abominável Homem das Neves


Com certeza você também já escutou a lenda. Segundo ela, a criatura vaga pelas terras frias do Nepal e Tibete. Também conhecido como Yeti, poderia ser uma espécie de "homem das cavernas gigante". Aqueles que alegam ter visto um desses monstros, afirmam que possui cabelos cinzas acastanhados e possuem alguns metros de altura.

O primeiro avistamento foi feito pelo coronel Charles Howard Bury, no ano de 1921. Enquanto fazia uma expedição, encontrou pegadas que supostamente, pertenciam ao Homem das Neves. De acordo com a lenda, muitos povos adoravam uma "besta tão alta como uma geleira", em forma de deus da caçada. Tribos do Himalaia também chegaram a mencionar a presença de um homem parecido.


3 - Pé Grande


Com certeza o Pé Grande é um dos monstros que mais fez a cabeça de pessoas do mundo inteiro. Segundo o que a lenda diz, a criatura deve ter seus 3 metros de altura, com pelos vermelhos acastanhados. De acordo com as pessoas que dizer já ter visto, ele ainda cheira muito mal e possui um grito extremamente sinistro.

Por incrível que pareça, cerca de 900 pegadas já foram registradas com indícios de pertencerem a um pé grande. Será que realmente existe? Bom, talvez nunca saibamos a verdade!


4 - O Chupa-cabra


E este´é um dos monstros que mais aterrorizou crianças pelo mundo. O primeiro avistamento da criatura aconteceu em Porto Rico. Pouco tempo depois, passou a acontecer por todas as Américas. No ano de 1995, cerca de 8 ovelhas foram encontradas sem vida em Porto Rico. O que mais assustou é que todas estavam completamente sem sangue em seus corpos falecidos. Como se não bastasse, todas possuíam feridas características de uma mordida.

Inicialmente, pensava-se que tudo poderia ser parte de rituais macabros que aconteceram na região. No entanto, mais e mais animais começaram a morrer da mesma forma. Foi aí que a lenda do chupa-cabra teve início. Segundo aqueles que dizem ter visto o monstro, ele possui aparência parecida com a de um réptil com escamas, e afiadas espinhas nas costas.


5 - Kraken


Assim como o monstro do Lago Ness, o Kraken também é um dos maiores e mais famosos monstros habitantes das águas. Provavelmente você já deve ter ouvido falar deste também. Bom, por mais que esteja na categoria de lenda, existe uma real possibilidade de que a criatura exista.

De acordo com o que diz a história, o monstro é uma criatura gigante com aparência semelhante a um polvo, com enormes tentáculos e que engolia navios em questão de segundos. Por muito tempo navegantes permaneceram assustados e com medo. Bom, pode ser que algum lugar nos mais profundos mares, o Kraken realmente viva.


6 - Vampiros


Acredita-se que a primeira história de vampiros tenha surgido na mitologia grega. Um jovem teria se apaixonado por uma moça ao visitar o templo de Apolo, deus do Sol. Pediu que ela se casasse com ele, no entanto, Apolo a queria para si. Desta forma, amaldiçoou o rapaz, fazendo com que a pele dele se queimasse caso ficasse exposto ao sol. Perturbado, o jovem teria procurado pelo deus do submundo, Hades, em busca de ajuda.

Fizeram um acordo em que seria necessário roubar o arco de prata da deusa da caça, Artemis. Porém, o jovem teria sido pego e novamente amaldiçoado. Desta vez, caso ele tocasse em qualquer objeto de prata, sofreria de uma agonia extrema. Mais  tarde, o deus acabou sentindo pena do rapaz, lhe dando imortalidade, presas para caçar e força sobre-humana. A partir daí, a lenda foi adaptada em várias culturas, até a mais conhecida versão escrita por Bram Stoker. Por muito tempo, vampiros se tornaram monstros bastante temidos.


7 - Lobisomens


Lobisomem ou licantropo (do grego λυκάνθρωπος: λύκος, lykos, "lobo" e άνθρωπος, anthrōpos, "homem"), é um ser lendário, com origem na mitologia grega, segundo as quais, um homem pode se transformar em lobo ou em algo semelhante a um lobo em noites de lua cheia, só voltando à forma humana ao amanhecer.

Tais lendas são muito antigas e encontram a sua raiz na mitologia grega. Segundo As Metamorfoses de Ovídio, Licaão, o rei da Arcádia, serviu a carne de Árcade a Zeus e este, como castigo, transformou-o em lobo (Met. I. 237).Uma das personagens mais famosas foi o pugilista arcádio Damarco Parrásio, herói olímpico que assumiu a forma de lobo nove anos após um sacrifício a Zeus Liceu, lenda atestada pelo geógrafo Pausânias.

Segundo lendas mais modernas, para matar um lobisomem é preciso acertá-lo com artefatos feitos de prata.

O Licantropo dos gregos é o mesmo que o Versipélio dos romanos, o Volkodlák dos eslavos, o Werewolf ou Dracopyre dos saxões, o Werwolf dos alemães, o Óboroten dos russos, o Hamtammr dos nórdicos, o Loup-garou dos franceses, o arbac-apuhc da Península Ibérica, o Lobisomem dos brasileiros e da América Central e do Sul, com suas modificações fáceis de Lubiszon, Lobisomem, Lubishome; nas lendas destes povos, trata-se sempre da crença na metamorfose humana em lobo, por um castigo divino.


Lenda brasileira

Luison, o Lobisomem segundo a Mitologia guarani.
No Brasil existem muitas versões dessa lenda, variando de acordo com a região. Uma versão diz que a sétima criança em uma sequência de filhos do mesmo sexo tornar-se-á um lobisomem. Outra versão diz o mesmo de um menino nascido após uma sucessão de sete mulheres. Outra, ainda, diz que o oitavo filho se tornará a fera. Outra já diz que é apos a morte de um familiar que possuía a aberração e passou de pai pra filho, avô pra neto e assim por diante.


Em algumas regiões, o Lobisomem se transforma à meia noite de sexta-feira, em uma encruzilhada. Como o nome diz, é metade lobo, metade homem. Depois de transformado, sai à noite procurando sangue, matando ferozmente tudo que se move. Antes do amanhecer, ele procura a mesma encruzilhada para voltar a ser homem.

Em algumas localidades diz-se que eles têm preferência por bebês não batizados. O que faz com que as famílias batizem suas crianças o mais rápido possível. Já em outras diz-se que ele se transforma se espojando onde um jumento se espojou e dizendo algumas palavras do livro de São Cipriano e assim podendo sair transformado comendo porcarias até que quase se amanheça retornando ao local em que se transformou para voltar a ser homem novamente. No interior do estado de Rondônia, o lobisomem após se transformar, tem de atravessar correndo sete cemitérios até o amanhecer para voltar a ser humano. Caso contrário ficará em forma de besta até a morte. 


4 monstros brasileiros

Pisadeira, a nossa bruxa


Tal qual o Freddy Krueger, a Pisadeira atormenta as pessoas que estão dormindo, influenciando os seus pesadelos. Sempre que você tiver um pesadelo, saiba que é a Pisadeira sentada em seu peito e o sufocando durante a noite.

A Pisadeira mais famosa por aqui é conhecida como Diabinho (ou Fradinho) da Mão Furada. Só quando acordamos é que ela vai embora. 

Corpo Seco, a nosso zumbi


O Corpo-Seco foi um homem tão maligno que, ao morrer, foi abandonado por todos. Nem Deus, nem o diabo, nem a terra e nem os vermes o quiseram. Tudo que restou ao renegado foi vagar pela terra como uma espécie de morto-vivo na calada da noite. Chupa, The Walking Dead. 

Janaí, o nosso vampiro


Um ser que te ataca e suga o seu sangue pode parecer familias, mas o Janaí está longe de ser um vampiro comum. Ao invés de capas e castelos, o nosso ser vive na floresta e é um macaco de olhos e cabelos vermelhos. Como se isso não bastasse, existe um agravante — Janaí prefere atacar criancinhas. 

Gunucô, o nosso fantasma


Esta entidade já foi um ser vivo e agora realiza aparições pontuais uma vez por ano. Em suas manifestações, ele só é visto por quem está vestido com trajes especiais, como manda o ritual. A vantagem com relação ao fantasma é que o Gunucô é esperto – conversa, responde dúvidas e prevê o futuro. Ele também é responsável por guardar a floresta. 

Crédito(s): fatosdesconhecidos / mundoestranho / wikipedia
Imagens meramente ilustrativas: Google

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14 direitos do consumidor que nem todo mundo conhece

O consumidor é amplamente amparado pela lei, basta conhecer e exercer o seu direito


O Código dos Direitos do Consumidor brasileiro é considerado um dos melhores do mundo. Descubra as leis que estão do seu lado quando você adquire um produto


1) Você não precisa comprar mais itens do que necessita
LEI Artigo 30 do Código dos Direitos do Consumidor

Sabe quando a cerveja vem num fardo com várias latas, mas você só precisa de algumas? Você pode levar essa parte, pagando o valor proporcional. Mas a chamada “venda fracionada” só pode ocorrer se a separação da sua parte preservar as informações obrigatórias do fabricante na embalagem e não comprometer a integridade do produto, tornando-o impróprio para o consumo.

2) Alguns defeitos podem ser consertados de graça mesmo após o período de garantia
LEI Artigo 26 do Código dos Direitos do Consumidor

“Vícios ocultos” são problemas que não são facilmente identificados e podem demorar anos para se manifestar em bens duráveis (como automóveis e eletrônicos). Se ele ocorrer, o consumidor tem até 90 dias para reclamar junto ao fornecedor, mesmo depois do período da garantia. O problema é comprovar um vício oculto – já que é o fornecedor quem define a vida útil do produto. Porém, como nem sempre há critérios objetivos para essa definição, um juiz pode analisar o caso e dizer se a mercadoria durou menos do que se esperava.

Dois preços diferentes: vale o menor valor

3) Dois preços diferentes? Vale o menor
LEI Artigo 5 da lei federal nº 10.962/04

Às vezes, supermercados têm prateleiras bagunçadas, em que o produto nem sempre está próximo à sua etiqueta de preço. Isso é um problema grave. O estabelecimento jamais pode confundir o consumidor ou induzi-lo ao erro. Os valores precisam estar bem localizados. Caso haja dois preços registrados para uma mesma mercadoria, o consumidor pagará o menor deles. Outra informação importante: não há lei que garanta que, na ausência de preço, o produto pode ser levado de graça. Mas, se esse erro for frequente, a loja pode ser multada.

4) Quando não há troco, o problema é da loja
LEI Artigo 39, incisos I e II do Código dos Direitos do Consumidor

Você vai comprar algo de R$ 9,70 e só possui uma nota de R$ 10. O vendedor não tem moedas. E agora? Quem tem que resolver a situação é ele. Considera-se prática abusiva impor a substituição por mercadorias equivalentes (a famosa “balinha”), arredondar o valor para cima ou se negar a fornecer o serviço. Também é errado limitar o valor máximo do troco, uma prática comum em terminais de transporte público, como metrô e ônibus. Em teoria, o passageiro poderia usar o serviço sem pagar – embora o Procon peça que todos ajam com “bom senso” em situações desse tipo. Alguns estados estão tentando implantar uma lei que limita o troco só até R$ 50.

5) Você não pode ser obrigado a adquirir uma mercadoria para levar outra que realmente quer
LEI Artigos 6, inciso II, e 39, inciso I, do Código dos Direitos do Consumidor

Essa prática, chamada de “venda casada”, nem sempre é fácil de identificar. Ela pode ser vista, por exemplo, nos “combos” das empresas de telefonia (TV por assinatura + telefone + internet, por exemplo). Os três serviços precisam estar disponíveis individualmente – mas a empresa tem direito de cobrar mais caro por eles separadamente, tornando o “kit” mais vantajoso. Outro exemplo famoso de venda casada “secreta”: um cinema não pode proibir a entrada de comida comprada em outros lugares, forçando o frequentador a consumir em sua bombonnière. É uma prática abusiva que fere a liberdade de escolha.

Produtos que oferecem riscos à saúde devem ter isso informado de forma clara

6) Todo produto perigoso à saúde deve deixar isso claro
LEI Artigos 8 e 9, e 31 e 35 do Código dos Direitos do Consumidor

A regra vale para objetos com riscos óbvios, como facas e botijões de gás, mas também para outros que parecem inofensivos, como brinquedos (peças pequenas podem ser ingeridas, por exemplo) e TVs 3D (elas podem causar enjoo). O alerta tem que ser claro, adequado e incluído tanto na embalagem quanto na publicidade da mercadoria. Se a informação for sonegada, você pode exigir a substituição por outro produto de valor equivalente ou receber o dinheiro de volta.

7) Se você for viajar, não precisa pagar a internet da sua casa
LEI Resoluções 426, 477, 488, 614 e 632 da Anatel

É possível solicitar a suspensão temporária de serviços como internet, TV a cabo ou telefone e, consequentemente, a interrupção na cobrança da mensalidade. É uma garantia bastante útil para quem realiza longas viagens, por exemplo. O consumidor deve estar em dia com os pagamentos anteriores e poderá realizar a interrupção uma vez a cada 12 meses, por um período de 30 a 120 dias.

8) Alunos têm direito a terminar o ano letivo
LEI Lei federal 9870, artigo 6

Ih, a grana apertou e você (ou seu responsável) não conseguiu mais pagar a mensalidade da escola. Não importa o mês em: o aluno do ensino fundamental, médio ou superior não pode ser impedido de finalizar o ano ou semestre letivo vigente. O estabelecimento deve permitir que ele conclua o período e não pode aplicar penas pedagógicas, como impedir que façaprovas, reter documentos ou dificultar a transferência para uma instituição pública.

Compras online podem ser devolvidas

9) Se você comprou online e não gostou, pode devolver
LEI Artigo 49 do Código dos Direitos do Consumidor

Nossa legislação assegura o “direito ao arrependimento” sempre que você adquirir qualquer coisa fora de um estabelecimento comercial – por exemplo, via site, telefone ou catálogo. Quando o produto chegar na sua casa, você tem até sete dias para devolver e receber 100% do valor pago. E fique esperto: o fornecedor não pode exigir saber o motivo, cobrar taxas, reter qualquer valor ou exigir que o consumidor pague o custo do frete da devolução.

10) Cobrança indevida deve ser ressarcida em dobro
LEI Artigo 42, parágrafo único do Código dos Direitos do Consumidor

A gente imagina que, quando você paga, por engano, algum valor além do combinado (como em uma fatura errada), você exige seu dinheiro de volta. Mas sabia que pode pedi-lo em dobro? Na compra de um produto, você é quem deve comprovar que a cobrança foi indevida. Mas, na aquisição de um serviço em que nem sempre é possível obter evidências da infração, é o fornecedor quem deve provar que não houve dano. De acordo com o artigo 6, inciso 7, do CDC, caso ele não consiga, será presumido que a alegação do consumidor é verdadeira.

11) Em caso de desastre natural, você pode cancelar uma viagem e pedir reembolso
LEI Artigo 4 do Código dos Direitos do Consumidor

Imagine que você está num aeroporto e descobre que um furacão está destruindo a cidade para onde planeja ir. E agora? Arriscar a própria segurança ou perder a grana da viagem? Nem uma das duas: se você adquiriu a passagem e/ou a hospedagem com uma empresa brasileira, pode cancelar ou remarcar o serviço, sem taxas ou multas. Catástrofes naturais, epidemias ou atentados são imprevisíveis, então são incluídos como risco da atividade empresarial – ou seja, o ônus é do fornecedor. Caso ele não atenda à alteração pedida pelo consumidor, pode ser acionado na Justiça.

12) O estacionamento sempre é responsável pelos veículos
LEI Súmula nº 130 do STJ, artigo 14 do Código dos Direitos do Consumidor

Não adianta o estacionamento pendurar plaquinha dizendo que não se responsabiliza – ele sempre deverá ressarcir danos ao veículo ou a bens deixados dentro dele. Mesmo que o serviço seja gratuito! Em vagas de estabelecimentos comerciais, a regra só vale caso o dano ocorra enquanto o cliente estiver lá.

Sabia que se a ligação cair a próxima deve ser gratuita?

13) A ligação caiu? A próxima é gratuita
LEI Artigo 39-A da resolução nº 477 da Anatel

Algumas empresas de telefonia passaram a não cobrar por minutos, e sim por ligação. Mas logo alguns usuários perceberam um “truque”: seus telefonemas viviam caindo, forçando-os a realizar uma nova chamada (e, portanto, pagando novamente). Isso é ilegal. Ligações sucessivas em um intervalo inferior a 120 segundos feitas de um mesmo celular para um mesmo número devem ser consideradas uma única chamada e tarifadas apenas uma vez.

14) Em caso de overbooking, seu bem-estar é responsabilidade da companhia aérea
LEI Artigos 10, 11, 12, 13 e 14 da resolução 141/2010 da Agência Nacional de Aviação Civil; artigos 6 e 20 do Código dos Direitos do Consumidor; e artigos 186 e 927 do Código Civil

Muitas companhias aéreas praticam o "overbooking", mas nem sempre querem arcar com as consequências negativas

Overbooking” é a prática das empresas aéreas de vender passagens para mais pessoas do que o avião comporta. Se nenhuma delas cancelar o voo, faltarão lugares – e quem ficar de fora tem direito a várias compensações. Por exemplo:
– Reacomodação em outro voo da mesma empresa ou de outra, com o mesmo destino
– Reacomodação em outro voo, em data e horário conveniente ao passageiro
– Reembolso integral do valor do bilhete, assegurando o retorno ao aeroporto de origem
– Reembolso do valor do bilhete do trecho não utilizado
– Realização da viagem por outro meio de transporte
– Em atrasos acima de uma hora, acesso gratuito a telefone ou internet
– Em atrasos acima de duas horas, alimentação adequada
– Em atrasos acima de quatro horas, acomodação em local adequado, traslado e, quando necessário, serviço de hospedagem

Lei, artigo, inciso, resolução e súmula. Afinal, o que significam?


Qual a diferença entre lei, artigo e inciso?

Entenda os diferentes tipos de legislação

LEIS: São feitas pelo poder executivo (o Código de Defesa do Consumidor, por exemplo, é a Lei Federal nº 8.078/90)
ARTIGOS: São subdivisões das Leis
INCISOS: São subdivisões dos Artigos
RESOLUÇÕES: São regras estabelecidas por agências reguladoras de certos setores, como Anac (aviação civil) e Anatel (telefonia)
SÚMULAS: São elaboradas em Tribunais Superiores (como o Superior Tribunal de Justiça ou Supremo Tribunal Federal) para resolver controvérsias em leis que possam permitir múltiplas interpretações

Visto em: Mundo Estranho 
Crédito(s): CONSULTORIA Francine Delfino, advogada, Patrícia Alvares Dias, supervisora do Procon-SP
Fonte(s): Sites UOL, O Globo, G1, Mega Curioso e Procon
Imagens: google
Edição: ViuAkiSite

O jump scare é a técnica que filmes, jogos e mesmo músicas aperfeiçoaram aos longo das décadas para dar um susto em sua audiência. Inicialmente uma ferramenta para tornar mais intensa a experiência cinematográfica, o jump scare se tornou alvo de críticas por muitas vezes ser usado como muleta para filmes mais preguiçosos se eximirem da responsabilidade de ter conteúdo, dependendo totalmente dos sustos para agradar os espectadores – ao ponto de críticos considerarem o jump scare um subgênero ruim dos filmes de terror. Com a chegada de “Annabelle 2 – A Criação do Mal” às telonas Brasil afora, o Cinema Com Rapadura vem debater o uso desta ferramenta ao longo das últimas décadas, sua relevância no terror contemporâneo e o advento do pretenso “pós-horror”.


O jump scare, como ferramenta, consiste basicamente em quatro elementos: uma situação de perigo, uma segurança momentânea, e finalmente uma virada súbita na imagem – com algo ou alguém surgindo abruptamente na tela – e um elemento sonoro, como um grito ou uma elevação na música, para concluir seu efeito. Sendo assim, é possível observar que o jump scare não é uma invenção recente, visto que o susto existe desde que o mundo é mundo e que o cinema é cinema.

Filmes clássicos de terror já utilizavam o elemento com primor muito antes de algumas atividades se tornarem paranormais. “Psicose”, de Hitchcock, lançado em 1960, conta com dois momentos jump scare que não só funcionam como são cruciais para a narrativa: a cena da revelação de que a Sra. Bates já estava morta há bastante tempo, com a virada rápida da cadeira, só perde para uma das cenas mais memoráveis da história do cinema.


A Maldição do Jump Scare

Nos anos 1980, com a proliferação dos filmes slasher e suas continuações, algumas “subtropes” foram incorporadas ao jump scare – por exemplo, o retorno súbito do assassino/entidade para um último susto antes do fim do filme, ou o fake scare, no qual o cineasta prepara uma situação e a desarma, apenas para de fato assustar no momento seguinte. Diversas cenas nestes padrões vêm à mente, e foi exatamente aí que residiu a decadência momentânea do jump scare: o seu sucesso desencadeou um uso exagerado, e seu posterior desgaste.


Embora ainda tenhamos demonstrações bem-sucedidas de jump scare ao longo de todas as décadas, como listamos acima, as intermináveis sequências de filmes de terror e os muitos filmes de assassinos em série foram uma onda que lavaram o cinema de horror dos anos 80 e início dos anos 90. O cansaço do público foi tanto que a única forma de conseguir ainda convencer as pessoas a irem ao cinema assistir gente-cortando-gente foi através da paródia. Exemplo máximo do que chamamos de neo-slasher, “Pânico“, de 1996, cresceu e tornou-se um clássico cult, mas só conseguiu fazê-lo por não se levar a sério, andando na linha tênue entre o terror, a sátira e o ridículo. Tendo sucesso nesse equilíbrio, a audiência deu o salvo-conduto para a franquia abusar de todos os clichês do gênero – incluindo o jump scare.

Plot twist (reviravolta no enredo) é uma mudança radical na direção esperada ou prevista da narrativa de um romance, filme, série de televisão, quadrinho, jogo eletrônico ou outra obra narrativa. É uma prática muito usada para manter o interesse do público na obra, para normalmente surpreendê-los com uma revelação surpresa. Alguns "Twists" são antecipados.

Quando um Plot Twist acontece perto do fim de uma história, especialmente se este muda a visão de um dos eventos anteriores, ele geralmente é conhecido como um final surpresa. Supõe-se frequentemente que quando se é revelado antecipadamente sobre um Plot Twist numa determinada história, este é considerado spoiler, uma vez que a maior parte das obras relacionadas a este elemento desenvolvem-se no intuito de alcançar o Plot Twist (porém, existem sugestões que dizem o contrário). Um tipo de artifício usado para minar as expectativas do público é o do falso protagonista. Trata-se de apresentar um personagem no início da história como sendo o personagem principal, mas, em seguida, este personagem é descartado (sendo geralmente morto). Este tipo de Twist é chamado John Red.

O filme Os Outros é um bom exemplo de filme com "plot twist", ou seja, um final que surpreende e faz a cabeça "explodir".
O Final surpresa é um Plot Twist que ocorre próximo ou na conclusão de uma história, sendo uma conclusão inesperada de uma obra de ficção que faz com que o público pare para reavaliar a narrativa e os personagens.

Mecânicas de um final surpresa

Anagnórise
Anagnórise, ou descoberta, é o reconhecimento súbito do protagonista (ou de outro personagem) de sua própria identidade e natureza.Através desta técnica,as informações anteriormente inexplicadas do personagem são reveladas. Um exemplo notável de anagnórise acontece em Édipo Rei.

Flashback
Flashback ou analepse é a interrupção súbita da sequência cronológica narrativa da história pela interpolação de eventos ocorridos anteriormente. É usado para surpreender o leitor com informações previamente desconhecidas que fornecem a resposta para um determinado mistério, colocando certo personagem em uma visão diferente ou revelando a razão para uma ação anteriormente inexplicável.

Narrador não confiável
Um narrador não confiável distorce o final, revelando (quase sempre no final da narrativa), que o mesmo havia manipulado ou inventado a história anterior, forçando o leitor a questionar suas suposições prévias sobre o texto.

Peripeteia
Peripeteia é uma inversão súbita da fortuna do protagonista, seja para o bem ou para o mal,que surge a partir das circunstâncias do personagem de maneira natural. Ao contrário da mecânica de deus ex machina, a peripeteia deve ser lógica dentro do quadro da história.

Deus ex machina
Deus ex machina é um termo latino que significa "deus vindo da máquina".Refere-se a um inesperado, artificial ou improvável dispositivo, personagem ou evento introduzido repentinamente em uma obra de ficção para resolver uma determinada situação ou desemaranhar a trama. Nos teatros da Grécia Antiga, o "deus ex machina" ('ἀπὸ μηχανῆς θεός') era o personagem de um deus grego,literalmente trazido ao palco em um guindaste (μηχανῆς-mechanes), logo após a resolução de um problema aparentemente insolúvel pela vontade do deus. Em seu sentido moderno e figurativo, o "deus ex machina" traz o final da narrativa através da resolução inesperada (geralmente de maneira feliz) para o que aparentava ser um problema insuperável. Este mecanismo é usado frequentemente para terminar uma história sombria sobre uma nota mais positiva.

Justiça poética
Justiça poética é um mecanismo literário em que a virtude é recompensada e o vício é punido,de tal forma que a recompensa ou punição tem conexão lógica com o ato. Na literatura moderna,este mecanismo é muitas vezes usado para criar Twists irônicos do destino em que o vilão é pego em seu/sua própria armadilha.

Chekhov's gun
Chekhov's gun refere-se a uma situação em que um personagem ou elemento da trama é introduzida no início da narrativa. Muitas vezes, a utilidade do item não é imediatamente aparente até chegar o momento em que este alcança importância fundamental na história. Um mecanismo semelhante ao Chekhov's gun é a "planta", o qual prepara determinado elemento para ser repetido inúmeras vezes ao longo da história. Durante a resolução, o verdadeiro significado da planta é revelada. Ambos os mecanismos são usados para criar uma antecipação do que irá acontecer.

Red herring
Um red herring é uma pista falsa, criada com a intenção de direcionar os investigadores a uma solução incorreta. Este mecanismo geralmente aparece em romances policiais e ficções de mistério. O red herring é usado como um tipo de desorientador, um mecanismo destinado a distrair o protagonista e por extensão, o leitor, afastando-o da resposta correta ou das pistas verdadeiras. Um red herring também pode ser usado como um tipo de falso antecipador.

In medias res
In medias res (latim para "no meio das coisas") é uma técnica literária onde a narrativa começa no meio da história, em vez de ser no início (ab ovo ou ab initio).Os personagens, cenários e conflitos são frequentemente introduzidos através de uma série de flashbacks ou através de personagens que discorrem entre si sobre eventos passados. Esta técnica cria um Twist quando a causa não explicada anteriormente do incidente é revelada (culminando no clímax).

Narrativa não-linear
Narrativa não-linear é um mecanismo de narração que revela a trama e o personagem em uma ordem não-cronológica. Esta técnica requer a atenção do leitor em tentar organizar a linha do tempo da trama, a fim de compreender a história. Um final surpresa pode ocorrer como resultado de todas as informações reunidas, sendo direcionada até o clímax que coloca os personagens ou os eventos em uma perspectiva diferente.

Cronologia reversa
A cronologia reversa tem como função revelar o enredo em ordem inversa, ou seja, a partir do evento final para chegar no inicial. Ao contrário de histórias cronológicas,aonde as causas vão progredindo antes de chegar a um efeito final, as não cronológicas revelam o efeito final antes de explicar e desenvolver as causas que levaram a ela, portanto. A causa inicial seria nada mais do que o final surpresa da trama.


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Tudo começou em agosto deste ano, quando Adam Ellis, de Nova York, nos EUA, resolveu usar o Twitter para compartilhar com todos sua experiência sobrenatural. De acordo com ele, o espírito de uma criança tem invadido seu apartamento todas as noites.

Ellis chegou a fazer alguns registros de vídeo, no qual mostrava supostos eventos sobrenaturais acontecendo, como objetos se mexendo sozinhos. Ele ainda acredita que o espírito é um ser maligno, capaz de atormentar seus sonhos e cujo objetivo é matá-lo em breve.
Obviamente, a história acabou ganhando notoriedade – quem é que não gosta de uma boa narrativa de assombração, não é mesmo? – e o jovem continuou a compartilhar suas impressões sobre o suposto espírito infantil com quem divide um apartamento.

Ellis conta que o fantasma da criança começou a aparecer primeiro em seus sonhos, mas agora faz parte do mundo real. Ele disse que quando o viu pela primeira vez, não conseguiu se mexer nem fazer nada. A criatura foi descrita como uma criança com uma grande cabeça deformada, pendendo para um lado.
Para comprovar seus relatos, ele passou a dividir fotos e vídeos de alguns dos acontecimentos estranhos que ocorrem em seu apartamento, como plantas que saem das prateleiras e cadeiras que se mexem.

Depois de experimentar algumas noites do mais puro terror, Ellis disse ter sido abordado por uma garotinha em uma biblioteca. Ela chegou até ele e disse que sabia que ele estava vendo o querido David.

Veja abaixo algumas fotos do suposto fantasma:




Em outra noite digna de um filme de terror, Ellis acordou e viu David sentado em uma cadeira, olhando para ele. Desesperado e sem conseguir fazer muita coisa, o jovem apenas pegou seu celular e fez algumas imagens que, finalmente, mostram o famoso fantasma mirim que vem assombrando seu apartamento.

Quando viu as fotos em seu telefone no dia seguinte, editou a luminosidade das imagens e conseguiu ver o formato de David. Você pode acompanhar mais notícias dessa história pelo Twitter.

1. Paralisia do sono
Uma em cada 20 pessoas pode ter alucinações enquanto está dormindo ou ao acordar, ficando totalmente incapaz de se mover. A paralisia do sono ocorre durante a fase REM do sono, um estágio associado a sonhos vívidos.

Nele, nossos músculos ficam paralisados, possivelmente para nos impedir de nos movimentarmos conforme nos sonhos. Mas, na paralisia do sono, algo sai erradi e o cérebro acorda, mas o corpo não.
Quem passa por isso pode abrir os olhos e ver o que está ao seu redor, mas não consegue se mover, e vê imagens do sonho se confundirem com as do mundo real. O resultado pode ser aterrorizante: pessoas já descreveram sentir um medo profundo ou ver figuras sobrenaturais.

2. Sonhos recorrentes
Por meio dos sonhos, nosso subconsciente processa experiências.
Sonhos são uma forma do nosso subconsciente reavaliar e processar experiências, então, um sonho recorrente pode indicar um assunto mal resolvido na vida. Se ele cessa, o conflito pode ter sido solucionado.

Um tema comum desse tipo de sonho é estar nu em uma situação inapropriada, o que pode indicar que uma pessoa está preocupada em ficar exposta em um determinado contexto social.

3. Síndrome da cabeça explosiva

Costuma ocorrer quando a pessoa está adormecendo ou despertando. Conforme cai no sono, parece ouvir um barulho extremamente alto, muitas vezes uma "explosão" ou sons de fogos de artifício, gritos ou portas batendo.
Às vezes, isso vem acompanhado por um flash. Trata-se de uma alucinação que acorda a pessoa de repente.

4. Espasmos hipnagógicos

Enquanto adormecemos, uma súbita sensação de que estamos caindo nos desperta rapidamente. A causa dessa contração involuntária dos músculos ainda não é um consenso, mas uma das teorias aponta para nossos ancestrais primatas.
Seria um instinto primitivo que nos indica que relaxar os músculos nos fará cair de uma árvore?

5. Falar dormindo
Alguns de nós gostam de bater papo durante a noite, mesmo se estão dormindo. Quem fala durante o sono normalmente não sabe que está fazendo isso.

O que é dito pode ser desde algo coerente e complicado a completas baboseiras. Isso pode deixar a pessoa envergonhada ou irritar seu parceiro.
Vale lembrar que normalmente o que é dito durante o sono não é considerado como produto de uma mente consciente e racional e não costuma ser levado em consideração para fins legais.

6. Sonambulismo
Uma pessoa costuma caminhar ou realizar outras tarefas enquanto dorme em um período de sono profundo. A causa desse fenômeno é desconhecida, mas parece ser algo transmitido entre as gerações de uma família. É mais comum nos mais jovens: 20% das crianças têm sonambulismo ao menos uma vez.

Apesar dos sonâmbulos fazerem normalmente coisas simples e repetitivas, com sentar na cama, abrir armários ou se vestir, já houve casos em que dirigiram, assaltaram a geladeira e até mesmo subiram em um guindaste.

7. Síndrome das pernas inquietas

Enquanto dorme, a pessoa faz movimentos repetidos, com frequência usando os membros inferiores, em intervalos regulares, de normalmente 20 a 40 segundos. Esses pequenos espasmos podem ocorrer ao longo de alguns minutos ou até mesmo por várias horas. As pessoa não sabe até ser informada por alguém.
A causa ainda é desconhecida, mas cientistas acreditam ser algum mecanismo do sistema nervoso. Ainda que não seja uma condição grave, pode deixar a pessoa cansada durante o dia, porque seu sono é interrompido sistematicamente.

Fonte: BBC

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Caso você seja fã de astronomia, então deve saber que, quando uma estrela chega ao fim de sua vida, isto é, quando ela consome todo o seu combustível e seu núcleo entra em colapso, esse evento é marcado por uma explosão chamada “supernova”. Até onde se sabe, a onda de choque gerada pela erupção geralmente se dissipa após, em média, 100 dias e consiste em um processo irreversível que, tipicamente, tem como resultado o surgimento de novos corpos celestes, como buracos negros e estrelas de nêutrons, por exemplo.


Só que descobriram um astro curioso que desafia esse modelo. Tudo começou em 2014, quando astrônomos do Observatório Las Cumbres, na Califórnia, observaram uma supernova que foi batizada por eles como iPTF14hls. Na época, eles classificaram a explosão como sendo uma supernova do tipo II-P e, conforme esperado, após alguns dias, a erupção começou a se dissipar — até que, em 2015, os cientistas notaram que a estrela parecia estar entrando em atividade novamente.

Comportamento inédito
Surpresos com o que estava acontecendo, os astrônomos confirmaram que se tratava de uma supernova mesmo — depois de analisar aspectos como a velocidade e composição química do material expelido durante a explosão — e decidiram vasculhar antigos arquivos em busca de mais dados sobre o astro.

Os cientistas descobriram que havia registros sobre a explosão da mesma estrela de 1954, o que significa que ela, aparentemente, sobreviveu ao primeiro evento e, 60 anos depois, passou pelo processo outra vez e sobreviveu novamente! Aliás, ao longo de um período de 600 dias, os astrônomos observaram o brilho do astro oscilar diversas vezes — e esse comportamento desafia completamente o entendimento que se tem sobre esses eventos estelares.

Estrela zumbi
Os astrônomos deram à estrela o apelido carinhoso de zumbi e conduziram uma série de cálculos com base nas informações que eles reuniram. Os cientistas concluíram que, originalmente, o astro era — pelo menos — 50 vezes mais massivo do que o nosso Sol, e explicaram que sua “primeira morte” consiste na maior supernova já observada.


Obviamente, o curioso comportamento despertou o interesse da comunidade científica e, entre as teorias que surgiram para explicar o fenômeno, está a de que ele pode representar o primeiro caso já observado pela Ciência de “supernova impostora” — que consiste em um evento no qual a explosão estelar não destrói o astro completamente.

Segundo os modelos atuais, esse tipo de supernova pode acontecer com estrelas com massas entre 95 e 130 vezes superiores à do Sol, e quando a explosão ocorre, as camadas mais externas da estrela são expelidas e ela perde entre 10 e 25 massas solares. Ainda segundo os modelos, as explosões continuam acontecendo até que a estrela finalmente entra em colapso e dá origem a um buraco negro. Só que existe um problema: teoricamente, esse tipo de fenômeno apenas poderia ser observado nos primeiros estágios do Universo — e não agora.

Esquisitona
Conforme explicaram os astrônomos, caso essa seja a explicação correta para o fenômeno observado, a descoberta seria equivalente a nos depararmos com um dinossauro vivo nos dias atuais. E existe outra questão problemática com a coisa toda: os cientistas detectaram grandes quantidades de hidrogênio nos arredores da explosão, e esse elemento não deveria estar presente caso se tratasse de uma supernova impostora.


O fato é que os astrônomos ainda não conseguiram explicar o que, exatamente, está acontecendo — se o fenômeno realmente consiste em uma supernova impostara muito esquisita ou se eles se depararam com algo jamais observado anteriormente. O time continuará acompanhando o comportamento da estrela e, quem sabe, encontre uma resposta para esse intrigante mistério.

Fonte(s): Megacurioso / Smithsonian.com/Brigit Katz  Space.com/Harrison Tasoff  Science Alert/Michelle Starr / Imagens: Extreme Tech  International Business Times  Science Blogs  The Scientific Science


A lenda de Kuchisake-onna fala sobre uma mulher que anda nas ruas desertas à noite com um casaco e uma máscara cirúrgica cobrindo a boca. Assim que se aproxima de quem passa sozinho, ela pergunta: “Eu sou bonita?”. Se a resposta for “não”, ela simplesmente mata a pessoa usando um par de tesouras. Agora, se for “sim” chega a parte mais assustadora – ela tira a máscara e revela sua boca deformada, cortada quase até as orelhas. Então, pergunta novamente. Se a resposta for “não” – adivinha! –, a pessoa morre cortada pela metade. Se for sim, a pessoa segue a vida tranquilamente… Só que não! Ela corta a boca da vítima exatamente como a sua.

Uma lenda parecida está registrada num livro de histórias japonês do período Edo (que abriga entre os anos de 1603 e 1868). Ela pode ser a origem da versão moderna.


Origem da Lenda

Origem Moderna: O site umaibo, espinha dorsal deste artigo, destaca que a mais famosa origem moderna da lenda, seria a da província de Gifu, que teria causado surtos de histeria em escolas no mês de dezembro de 1978. Inicialmente, esta lenda urbana começou a tomar forma e se popularizar nos anos de 1979, 1980 (segundo um registro de um jornal local, a lenda teria se popularizado em dezembro de 1978).

Das várias versões para a origem da lenda, acredita-se que uma senhora da região de Minokamo, dedicada além do comum com a educação de seus filhos, tenha sido a modelo base da lenda na província de Gifu. Acredita-se também, que a lenda usou como base, os pais que não podiam enviar seus filhos à escola privada por questões econômicas na província de Aichi e proximidades.

Registros Feudais: Os registros mais antigos apontam que em Mino Gujohan (Atualmente Vila de Yahata, cidade de Gujo, província de Gifu) no ano de 1754, agricultores se amotinaram contra um senhor feudal resultando em um massacre de camponeses, cujo ressentimento das vítimas, principalmente da aldeia de Hakuchou (Atualmente cidade de Gujo) onde houve o maior número de mortos, acabou por gerar um ser mítico e vingativo, moldando-se mais tarde na "lenda da mulher da boca rasgada".

No ano de 1745, após o período Edo e antes do período Meiji, ou seja, uma época em que ainda haviam Shoguns, houve o caso real de uma mulher chamada Otsuya da cidade de Shigaraki na província de Shiga, sendo apontada pela maioria das fontes como a origem dessa lenda.

Contam que essa mulher teria se preparado para realizar o ritual de maldição "Ushi no koku mairi", se vestindo de branco e segurando nos dentes, uma cenoura vermelha "Kintoki" em forma de meia-lua, que daria a impressão de que sua boca estaria rasgada. Alguém a teria testemunhado realizando o ritual maldito e como reza a sua regra máxima, a de matar qualquer testemunha, ela teria perseguido essa pessoa e matado-a. A história teria caído no esquecimento por vários anos e retornado na forma da "lenda da mulher da boca rasgada" no ano 53 da era Showa (1978).


Por que ela tem a Boca Rasgada?

Apesar das suas origens antigas, não faltam novas versões e "releituras" por parte de alunos de escolas, autores de livros, mangás e internautas, até porque lendas assim caem no gosto dos jovens que adicionam novas "regras" ao mito. As versões mais populares distorcem ou ignoram completamente as suas origens de tempos feudais, adicionando um frescor moderno à mirabolante lenda.

Primeira versão: A mulher da boca rasgada seria a irmã caçula de três irmãs. As duas irmãs maiores teriam se submetido com sucesso à cirurgias plásticas, porém, apenas a cirurgia plástica dela, não teria dado certo. Durante a operação, o cirurgião plástico usava muita brilhantina no cabelo (produto chamado de "Pomado" no japão) e por esse motivo, ela detestaria esse produto e a simples menção da palavra "Pomado" seria suficiente para afastá-la.

Segunda versão: A irmã mais velha teria se submetido a uma cirurgia plástica que não deu certo. A irmã do meio se envolveu em um acidente e teve sua  boca rasgada e a caçula, em um acesso de loucura, teria rasgado a boca com as próprias mãos. Nessa versão as três irmãs possuem a boca rasgada.

Terceira versão: Ela teria rasgado a boca em um acidente por sua própria falta de atenção.

Na mídia

Filmes
Em 2007, Koji Shiraishi dirigiu um filme chamado Kuchisake-onna. No elenco contam a modelo Eriko Sato e Haruhiko Kato.

Na Coreia do Sul, segundo o IMDB, a restrição de idade foi de 18 anos, enquanto que no Japão foi 12.

Na série de TV Constantine (2014), no episódio 5 – Danse Vaudou, a personagem aparece, apesar de não ser citado o nome Kuchisake-onna ela faz a mesma pergunta antes de atacar as suas vítimas.

Animes
Esta lenda aparece em diversos Animes, entre eles Gakkou no Kaidan (Histórias de Fantasmas), porém, este episódio gerou polêmica e só foi exibido uma vez, por ter uma doença que deixa a boca da pessoa parecida.

Livros
No livro "172 na Lua" (172 Hours at Moon) de JOHAN HARSTAD, 2008 a personagem Midori Yoshida narra a história da Kuchisake-onna.

Fonte(s): Mundo Estranho - Assombrado - Wikipedia - Google

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