Dentre as várias formas de tragédia, a mais complicada, dolorosa e que causa mais danos é através do fogo.
Um incêndio pode se espalhar com muita rapidez e causar muitas perdas, não só pela combustão e consequente deterioração física, seja de seres vivos ou patrimonial, como também por asfixia pela fumaça gerada.
Nº 5 Edifício Andorinha, Rio de Janeiro (RJ)
Este grave incêndio aconteceu em 17 de fevereiro de 1986 aonde o prédio comercial conhecido como “Andorinha“ pegou fogo por causa de um curto-circuito. Sem equipamentos para os bombeiros trabalharem e sem água, o acidente deixou 23 pessoas mortas.
Nº 4 Lojas Renner, Porto Alegre (RS)
O incêndio da loja ocorreu em 27 de abril de 1976, por causa de um curto-circuito no setor de eletrodomésticos, e matou cerca de 41 pessoas. O prédio de sete andares não tinha um terraço apropriado e por isso não foi possível realizar o resgate por helicópteros. Muitas pessoas acabaram se jogando do alto por não terem outra alternativa.
Nº 3 Edifício Joelma, em São Paulo (SP)
O “Edifício da Bandeira“, como é chamado hoje, pegou fogo no dia 1º de fevereiro de 1974. Fruto de um curto-circuito no ar condicionado, o incêndio deixou 187 pessoas mortas, a maioria trabalhadores do Banco Crefisul, que tinha sede no prédio. O edifício carrega a fama de mal-assombrado até hoje.
Nº 2 Boate Kiss, em Santa Maria (RS)
Foi em 27 de janeiro de 2013 em que 242 pessoas morreram asfixiadas devido a um incêndio que aconteceu na Boate Kiss. O acidente foi causado pelo uso de um sinalizador da banda Gurizada Fandangueira, que fazia show no dia, e queimou a espuma sintética do teto da casa, que também tinha várias irregularidades, como apenas uma porta de saída, por exemplo.
Em primeiro lugar nós temos o mais terrível incêndio já ocorrido no Brasil.
Gran Circus Norte-Americano, em Niterói (RJ)
Este é o mais grave incêndio ocorrido no Brasil, não pela proporção, mas por conta do alto número de vítimas fatais.
O incêndio aconteceu em 17 de dezembro de 1961, dois dias após a estreia do circo. A lona do local pegou fogo e matou mais de 500 pessoas, das quais 70% eram crianças. O acusado pelo incidente foi Adilson Marcelino Alvez, conhecido como Dequinha, e mais dois comparsas, que agiu por vingança após ter sido demitido.
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